ERP e omnichannel: a combinação ideal para varejistas na América Latina

5/12/2025

Produto
Comércio eletrônico

Há uma pergunta-chave que todo varejista na América Latina deve fazer antes do próximo pico de vendas: minha operação é realmente omnicanal ou tenho apenas vários canais funcionando em paralelo?

A diferença, a marca integração de sistemas. Quando o ERP É isolado de comércio eletrônico, o POS, o WMS e o CRM, a prometida experiência do cliente é fragmentada: o estoque flutua entre os canais, as promoções se contradizem e os cancelamentos aumentam devido à falta de estoque.

As evidências apoiam o compromisso omnicanal: de acordo com Análise de negócios de Harvard, seu estudo com mais de 46.000 compradores mostrou que os clientes omnicanais eles gastam mais e são mais leais do que os de canal único. Você perderá outra chance?

De “patches” à arquitetura: por que o ERP é o coração do omnichannel

Em teoria, omnicanal significa que o cliente escolhe como comprar e receber. Na prática, isso só é econômico se Você unifica estoque, preços, pedidos e clientes em tempo real.

Quando o ERP Ele não fala com o resto, ele tenta compensar o resto com planilhas, plugins e tarefas manuais; o resultado usual: Sobrevendido, cancelamentos e altos custos operacionais.

A saída não é um “outro conector” isolado, mas orquestrar com uma camada de integração que normaliza os dados, impõe regras de negócios, gerencia novas tentativas e fornece observabilidade do fluxo.

A LATAM hoje com rigor setorial: mercearia versus varejo em geral

É importante separar constatações setoriais de declarações de Varejo geral:

  • Mercearia (mercearia) em América Latina: McKinsey relata quatro tendências claras: busca por valor, transformação do mix de canais, ascensão de marcas próprias e Recuperação do comércio eletrônico— referido Especificamente para mercearia.

  • Varejo geral (visão geral): relatórios recentes de Salesforce mostre o papel crescente da loja como hub de conformidade (BOPIS e devoluções na loja) e o progresso de Comércio unificado nas prioridades executivas. Por exemplo, o Relatório Connected Shoppers (6ª edição) destaca que os compradores usam a loja para retirar e devolver, e que a unificação tecnológica é uma prioridade para impactar os objetivos.

Além disso, o Comparação “em trânsito” (pesquisa móvel ao comprar ou decidir) e a expectativa de Resposta imediata são documentados por Pense com o Google: as pesquisas móveis relacionadas a “melhor” cresceram fortemente e, quando as pessoas eles precisam do produto imediatamente, quase 8 de 10 eles vão até a loja e Eles usam o celular no processo.

Na loja, os compradores estão esperando visibilidade do inventário em tempo real: estudos de Nova loja Eles apontam que 69% dos consumidores espera que o associado seja capaz de visualizar o inventário sem sair do seu lado (e a mobilidade das pessoas associadas ao mPOS continua aumentando).

Conclusão prática: em Mercearia, as tendências justificam a aceleração do comércio eletrônico e da orquestração; em Varejo geral, a evidência de BOPIS/Devoluções na loja e mobilidade na sala de aula reforça a prioridade de integrar o ERP—WHO—POS para prometer e cumprir.

A conversa de dados: do ERP para o exterior (e do exterior para o ERP)

Pense na sua arquitetura como uma Conversação contínua de dados:

  • Do ERP para a frente: catálogo, listas de preços, estoque por localização com data e hora, impostos e políticas de reserva/pedidos pendentes.

  • Da frente para o ERP/OMS: pedidos validados (pagamentos/impostos), eventos de atendimento (coleta/embalagem), devoluções com justa causa e reembolsos contábeis.

  • Lado a lado: Automação de CRM/marketing com identidades consolidadas e públicos rastreáveis (sem CSV manual).

Essa conversa é suportada por padrões e pacotes de integração muito bem documentado. No relatório”Ponto de venda SAP Omnichannel da GK, integração com o SAP Customer Activity Repository, SAP S/4HANA e SAP S/4HANA Cloud”, por exemplo, SAP descrever fluxos entre KG POS e CARRO SABÃO/S/4HANA (Postlog→Car, e iDocs para professores, pedidos, estoque, etc.).

Em Suíte Oracle NetSuite, Retirada na loja (BOPIS) e Envio da loja são suportados nativamente em Suíte Commerce/SCIS, com etapas oficiais de configuração.

BOPIS e Ship-from-store: prometa bem, entregue melhor

BOPIS (retirada na loja) e SFS (o envio da loja) parece simples no início, mas exige duas decisões de back-end:

  1. Promessa: “há estoque” não é suficiente. Importa se esse estoque é secreta para comércio eletrônico, se a loja tiver capacidade operacional, se o cronograma do retiro corresponder ao SLA e se existe um substituto aceitável.

  2. Orquestração: qual loja ele prepara? , como isso afeta a margem (CD versus loja)? e quais regras regem a reatribuição se a loja falhar?

Quando o QUEM/ERP está bem conectado — e a camada de integração aplica regras claras — você pode Responda quase em tempo real e Reduzir as falências.

A aposta está confirmada: o estudo Banhos e aptos Isso mostra que 100% dos varejistas veem o impacto do comércio unificado em promoções (e 76% qualifica-o como “grande ou significativo”), enquanto 99% Perceba o impacto em rentabilidade (e 73% o descreve como “grande ou significativo”).

Uma história de sucesso que ensina: Telhanorte e a loja como hub

Em 2022, a empresa Telhado Norte converteu suas lojas em nós de logística e serviços, integrando Whatsapp no processo de negócios. De acordo com VTEX, a marca atende aproximadamente 40.000 clientes por mês via WhatsApp e mais de 50% dos vendedores usam a ferramenta.

A lição: se o ERP não consolida o estoque, se o MÃES não atribui judiciosamente e se o camada de integração não normaliza eventos (solicitação, pronto para escolher, Escolhido, Em trânsito, Entregue), o canal de conversação se torna um atalho caro. O omnichannel não é um canal novo: é disciplina operacional.

UX sem atrito: velocidade, finalização de compra e consistência

Seu frontend pode ser VTEX, Comércio da Adobe ou WooCommerce; a fórmula não muda: páginas rápidas, checkout curto e métodos de pagamento que eliminam o atrito nos telefones celulares. Mas nada disso salva um backend inconsistente. Se o PDP promete “aposentadoria hoje” e o ERP não reserva, a experiência fracassa.

Em Finalizar compra, a evidência empírica É sólido: Instituto Baymard Estime que o Um site médio pode melhorar sua conversão em até 35% com melhorias de UX na finalização da compra.

No entanto, paralelamente, a mobilidade do comprador e o uso do smartphone para comparar ou verificar a disponibilidade estão bem documentados por Google (micro-momentos e comportamento na loja).

Para baixar um pouco mais as ideias por plataforma, você pode ler em nosso blog:

Segurança e governança: a confiança também está integrada

No pico da demanda, o risco aumenta. Mínimos atuais: Criptografia HTTPS, MFA, Baús de segredos, princípio do privilégio mínimo e auditoria.

Nuance importante de SEO: Como explicam os especialistas do Google, o motor usa HTTPS como Sinal de classificação leve (inferior à qualidade do conteúdo); é desejável por motivos de segurança e confiança, mas não garante melhorias significativas de posicionamento por si só.

A conversão é baseada principalmente em Finalize a experiência do usuário, enquanto a segurança fornece confiança e continuidade operacional.

Métricas que movem a agulha

  • Precisão do inventário (ERP versus físico) e SKU de visibilidade × loja.

  • Promessa cumprida (OTIF) e Taxa de preenchimento por modo de entrega.

  • Cancelamentos por estoque e não comparecimento no BOPIS (com política de expiração).

  • Margem por rota (CD vs. Envio da loja).

  • Pós-cumprimento do NPS por modalidade.

Essas métricas exigem eventos normalizados entre painéis de comércio eletrônico/WHO/ERP/WMS/logística e painéis de observabilidade (filas, latências p95, taxa de erro).

Por onde começar? Um plano realista

  1. Semanas 1—2: diagnóstico de pilha; definição de objetos principais (SKUs, listas de preços, lojas) e KPIs/SLAs.

  2. Semanas 3 a 6: conectar Comércio eletrônico ERP ↔ /OMS (catálogo, preços, estoque, pedidos); ativar estoque por canal; prepare regras de atribuição por loja.

  3. Semanas 7 a 9: BOPIS/SFS com Janelas de retiro, capacidade operacional e lembretes; BORIS retorna com reembolsos contábeis consistentes.

  4. Semanas 10—12: piloto em lojas selecionadas, Testes E2E, Endurecimento e desdobre em ondas.

Quando a pergunta é “SAP ou NetSuite”, a resposta é “bem integrado”

Não há “bala de prata”; existe princípios e documentação.

  • SAP publique fluxos e pacotes de integração para CARRO SPA GK POS ↔ /S/4HANA (Registro de postagem, iDocs), útil para visibilidade transacional quase em tempo real.

  • Suíte Oracle NetSuite Documento BOPIS e Envio da loja dentro Suíte Commerce/SCIS com guias passo a passo.

Se sua operação parecer “pesada”, não é o cliente: é o integração. Conectar ERP + comércio eletrônico + POS + WMS + CRM com um iPaaS como Tecelão criar a base para Cumpra as promessas, melhore margens e construa crescimento sustentável. E sim, ele também aumenta a conversão ao reduzir o atrito em cada etapa do processo.

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