5 sinais de que seu ERP precisa de uma atualização (e como resolver)

10.9.2025

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Se o seu ERP obriga você a “remendar” com planilhas, cada integração demora e um upgrade implica parar a operação, ele deixou de ser um ativo e começou a reduzir velocidade.

Hoje, modernizar o ERP já não é uma decisão puramente técnica: é uma forma de ganhar agilidade e controle, especialmente se for abordado com um enfoque de plataforma e produto e com uma camada de integração confiável.

Nem sempre é necessário substituí-lo por completo: integrar, modernizar por módulos ou migrar gradualmente pode acelerar resultados e potencialmente reduzir TCO e risco, dependendo do caso e do alcance.

Este artigo detalha 5 sinais objetivos de obsolescência do ERP, propõe caminhos acionáveis e mostra como a Weavee conecta ICG ERP e Microsoft Dynamics 365 com e-commerce, CRM e WMS para automatizar, escalar e reforçar a segurança sem redesenhos traumáticos.

Sinal 1: Processos manuais e planilhas por todos os lados

Sintomas frequentes: fechamentos contábeis manuais, conciliações em Excel, reentrada de pedidos entre sistemas, desalinhamento entre estoque físico e digital. Isso gera erros, atrasos e perda de rastreabilidade.

O que fazer: priorizar automação end-to-end nos fluxos críticos (pedido → ERP → WMS → logística → tracking → CRM), reduzindo manipulação manual e latência de dados. Estudos mostram que, com um enfoque de plataforma e produto para o ERP, as organizações melhoram tempo e custos ao governar integrações e capacidades por valor, em vez de realizar “big-bangs” pouco controlados.

Como a Weavee pode ajudar: Weavee fornece conectores e orquestração para integrar ERP, e-commerce e CRM com monitoramento em tempo real, dashboards e alertas (sem exigir desenvolvimentos sob medida). Você pode revisar o enfoque para WooCommerce e o serviço de Conexão Universal, orientado a conectar “qualquer sistema” com regras de negócio e transformações.

Sinal 2: Cada integração demora semanas (ou “quebra” em datas de pico)

Sintomas: APIs heterogêneas, middleware frágil, duplicação de dados, “remendos” que falham na Black Friday.

O que fazer: sair do “espaguete de integrações” e adotar uma arquitetura componível com uma plataforma de integração. O “ERP platform play” da McKinsey propõe mapear capacidades, desacoplar e modernizar por valor, evitando grandes apostas de alto risco. Segundo a McKinsey & Company, isso costuma encurtar o time-to-value e pode reduzir incidentes se a integração e a observabilidade forem centralizadas.

Como a Weavee ajuda: a arquitetura omnichannel VTEX + Weavee na América Latina sincroniza catálogos, inventários e pedidos — incluindo conexões com Microsoft Dynamics — e foi desenhada para não duplicar esforços nos fluxos operacionais. Aplicado além da VTEX, o princípio é o mesmo: padronizar conectores e regras, e concentrar o controle.

Sinal 3: Você não consegue escalar nem atualizar sem longas janelas (ou com alto risco)

Sintomas: upgrades disruptivos, versões congeladas, patches manuais, medo de tocar em produção.

O que fazer: avaliar Cloud ERP e uma transição progressiva com governança. No artigo “Cloud ERP: Strategies for Successful Implementation”, a Gartner distingue Cloud ERP do ERP tradicional: o fornecedor gerencia tecnologia e infraestrutura (linha de código única, UI e modelo de dados próprios) e entrega atualizações frequentes, o que tende a reduzir esforço de manutenção e risco de upgrades.

Como a Weavee ajuda: operando sobre Microsoft Azure, a Weavee aporta uma camada de integração elástica e segura: autenticação com Azure Entra ID, gestão de segredos com Azure Key Vault e dados com Azure Cosmos DB; criptografia em trânsito (TLS/HTTPS) e em repouso. Isso minimiza interrupções em picos ao escalar integração e monitoramento sem tocar no core transacional.

Sinal 4: Falta de visibilidade unificada: dados dispersos e relatórios lentos

Sintomas: não há visão 360° de clientes, inventário ou pedidos; relatórios demorados; decisões baseadas em dados parciais.

O que fazer: unificar ERP + e-commerce + CRM + WMS e expor dados confiáveis para análise. A documentação oficial do Microsoft Dynamics 365 Finance enfatiza relatórios/analytics e processos financeiros mais ágeis, ajudando a mitigar fragmentação informativa quando a integração é consistente (e governada por domínios de dados). Além disso, os release waves periódicos trazem melhorias funcionais planejadas que podem ser incorporadas gradualmente.

Como a Weavee ajuda: integra Dynamics 365 e ICG ERP com canais e back-office sem redesenhar tudo. O serviço específico para ICG ERP e os conteúdos de retail explicam como modelar fluxos e monitorá-los de um painel central.

Sinal 5: Seu TCO disparou (e você não sabe por quê)

Sintomas: licenças, suporte, integrações, customizações, infraestrutura e “apaga-incêndios” crescentes.

O que fazer: calcular o TCO com metodologia explícita: custos diretos + indiretos em 5–10 anos (aquisição, implementação, operação, manutenção, formação, interrupções, evolução). Os guias da NetSuite sobre ERP TCO e Cloud TCO explicam conceitos, horizontes e componentes comparáveis para tomar decisões. NetSuite+1

Como a Weavee ajuda: ao padronizar conectores e orquestrar fluxos, é possível reduzir certos custos indiretos (ex.: manutenção de integrações e retrabalhos) e dar previsibilidade ao roadmap. Para quantificar cenários, podem ser usados estudos TEI da Forrester (patrocinados) sobre Dynamics 365 Finance ou resumos da IDC sobre valor em SAP HANA Cloud como insumo metodológico (sempre deixando claro vieses e condições).

Atualizo, migro ou integro? Três caminhos (que você pode combinar)

A) Modernização seletiva do ERP atual

Quando o “core” funciona mas falham integrações ou UX, a modernização seletiva (limitar customizações, padronizar integrações, fortalecer governança) acelera captura de valor e evita “big-bangs”. O enfoque de plataforma e produto ajuda a priorizar por impacto/valor.

B) Migração para Cloud ERP (Dynamics 365, SAP Cloud ERP)

Com Cloud ERP, o fornecedor gerencia a camada técnica e a cadência de atualizações. Microsoft Dynamics 365 Finance detalha capacidades financeiras e analíticas, e publica release waves com funcionalidades planejadas — úteis para adoção gradual. A Gartner fornece o marco conceitual de Cloud ERP. Para sustentar business cases, os TEI patrocinados da Forrester sobre Dynamics oferecem resultados potenciais em cenários compostos (referência, não promessa).

C) Integração componível com Weavee (iPaaS)

Se você precisa mover rápido sem parar a operação, a Weavee conecta ERP (ICG/Dynamics/SAP/NetSuite/Odoo) com e-commerce, CRM e WMS. No varejo, nossa arquitetura VTEX + Weavee sincroniza inventários e pedidos — incluindo integração com Microsoft Dynamics — com foco em governança e monitoramento central. Em termos de segurança, a plataforma se apoia no Azure (Entra ID, Key Vault, Cosmos DB) com MFA e TLS.

Casos e exemplos

  • Omnichannel VTEX + Weavee (LatAm): arquitetura componível que sincroniza catálogos, estoque e pedidos entre loja online, POS e ERP (incluindo Microsoft Dynamics).
  • Weavee no varejo: por que a integração de sistemas é a base para escalar e reduzir tarefas manuais.
  • ICG ERP + Weavee: automação de pedidos, faturamento e conciliações; conectores padronizados; consultoria para dimensionar escopo e marcos.

Atualizar o ERP não é (apenas) trocar de sistema: é mudar o fluxo operacional com o qual seu negócio gera valor.

Os cinco sinais —processos manuais, integrações frágeis, upgrades dolorosos, falta de visibilidade e TCO descontrolado— são melhor resolvidos com arquitetura componível, governança e uma camada de integração sólida.

Com a Weavee, você pode integrar ICG ERP ou Dynamics 365 (e outros) com seus canais e back-office para automatizar, escalar e reforçar a segurança sem frear seu crescimento.

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